Publicado em Zero Hora, de Porto Alegre, RS, no dia 19 de setembro de 2011. Enquanto as escolas passarem lições fechadas como as de um catecismo é possível fazer ranquingues. Se elas ajudarem as crianças e adolescentes a entenderem o mundo (natureza e sociedade), a vastidão das possibilidades vedará qualquer possibilidade de classificação. Hora de mudar! Pelo menos para não sermos marcados no futuro como pessoas que faziam mal às novas gerações.
Educação não se faz com melhor ou pior escola. Ouso dizer que nem da escola ela depende! Sou muito mais um aluno crítico, criativo e capaz de perceber seu papel na sociedade, do que aquele cuja preocupação maior (dos pais e da escola) é "passar" em 1º lugar no ENEM. PARABÉNS Prof. Danilo Gandin.
ResponderExcluirEstou contigo e ñ abro, Prof!... Educar ñ é adestrar pessoas (sejam babies, crianças, jovens, adultos, anciãos) p/ servirem ao sistema, seja como mão-de-obra barata, ou como intelectuais orgânicos. Lidando com diferentes línguas como tradutora e, especialmente, como professora de leitura e produção de textos em língua brasileira posso testemunhar a complexidade que é o tal "fato educativo" a q te referiste. Bom encontrar alguém c/ a mesma utopia!!! Bjs saudosos!
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