quinta-feira, 12 de abril de 2012
GESTÃO PARTICIPATIVA E DEMOCRÁTICA
Estamos, Luí A. Gandin e eu, fazendo uma série (quatro) videoconferências, no mês de abril, a pedido do SESC, abrangendo os centros do SESC/LER em 18 estados e no distrito federal. Tema: Gestão Participativa e Democrática na Escola. Entre o material que enviamos para estudo e provocação está o texto que reproduzo abaixo.
A GESTÃO TEM QUE SER DEMOCRÁTICA, PELO MENOS A QUE SE EXERCE SOBRE O
QUE É PÚBLICO; PARTICIPATIVA NÃO PODE NEM DEVE SER AGORA. Ser democrática quer
dizer exercer-se para a realização das grandes ideias do povo que constitui a
instituição; para isto é preciso que os administradores, em colegiado,
organizem e coordenem os processos de Planejamento Participativo e, depois,
administrem para que o planejado se realize. Administrar é uma tarefa técnica,
específica, que precisa ser realizada em proveito do todo por uma pessoa (por
algumas pessoas) para que as outras estejam engajadas na transformação de
ideias em realidade. Administrar é como cuidar do moinho, enquanto todos
produzem o trigo ou outros grãos para moer. Nas instituições muito pequenas ou
naquelas que alcançaram um sólido e eficaz anarquismo (a ausência de chefes,
com as duas funções, de moinheiro e de produtor interligadas), a gestão será,
aí sim, participativa.
A GESTÃO TEM QUE SER DEMOCRÁTICA, PELO MENOS A QUE SE EXERCE SOBRE O
QUE É PÚBLICO; PARTICIPATIVA NÃO PODE NEM DEVE SER AGORA. Ser democrática quer
dizer exercer-se para a realização das grandes ideias do povo que constitui a
instituição; para isto é preciso que os administradores, em colegiado,
organizem e coordenem os processos de Planejamento Participativo e, depois,
administrem para que o planejado se realize. Administrar é uma tarefa técnica,
específica, que precisa ser realizada em proveito do todo por uma pessoa (por
algumas pessoas) para que as outras estejam engajadas na transformação de
ideias em realidade. Administrar é como cuidar do moinho, enquanto todos
produzem o trigo ou outros grãos para moer. Nas instituições muito pequenas ou
naquelas que alcançaram um sólido e eficaz anarquismo (a ausência de chefes,
com as duas funções, de moinheiro e de produtor interligadas), a gestão será,
aí sim, participativa.
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